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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Novas Tecnologias na Educação - Encontro 26/08/2010

Novas Tecnologias na Educação


Entrevista com Maria Elizabeth Biaconcini Almeida




JÁ È FATO , QUE HOJE EM DIA ,NOSSAS ESCOLAS E TAMBÉM OS PROFESSORES ,NÃO ACOMPANHAM A ERA TECNOLÓGICA.
NOSSA INSTITUIÇÃO , EMBORA TENTE , NÃO CONSEGUE ACOMPANHAR TANTOS AVANÇOS.
UMA PARTE POR TER QUE MINISTRAR CONTEÚDOS E ATINGIR OS OBJETIVOS PROPOSTOS DESDE O INICIO DO ANO, POR OUTRA PARTE ,AS VERBAS DESTINADAS Á EDUCAÇÃO NÃO SÃO O SUFICIENTE E POR MAIS QUE TENTE , É MERAMENE IMPOSSIVEL ACOMPANHAR AS TÊNDENCIAS TECNOLÓGICAS, DENTRO DE UMA ESCOLA PÚBLICA.
É UMA VERDADEIRA CONTRADIÇÃO, O PROFESSOR ENQUANTO TRANSMISSOR DE CONHECIMENTO , DEVERIA TRAZER AS “ NOVIDADES “ , MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO É JUSTAMENTE O CONTRÁRIO ... O ALUNO CHEGA ÁS SALAS DE AULA MUITO MAIS INFORMADO ...
E AÍ O QUE FAZER? É AS COISAS ESTÃO MUDANDO , E O PROFESSOR TEM QUE COMEÇAR A BUSCAR CAMINHOS PARA ADAPTAR-SE A ESSA NOVA REALIDADE.
MUITAS VEZES , A ESCOLA PODE ATÉ TER ALGUNS RECURSOS TECNOLÓGICOS( COMPUTADOR, DATA SHOW, FILMADORA , MAQUINAS FOTOGRAFICAS DIGITAIS) MAIS A NÃO FORMAÇÃO DO PROFESSOR( ISSO PODE OCORRER ,PELA FALTA DE TEMPO E DE RECURSOS FINANCEIROS ) ,O IMPOSSIBILITA DE USÁ- LAS.
MUITAS VEZES O PROFESSOR PODE ATÉ IR A CURSOS DE FORMAÇÃO , MAS O POUCO CONHECIMENTO DO PRÓPRIO PROFESSOR E A BARREIRA ENTRE EDUCADOR DO CURSO E PROFESSOR APRENDIZ TORNA A AULA INEFICAZ.
E ISSO PODE ATÉ PROMOVER O DESINTERESSE DO PROFESSOR EM FAZER NOVOS CURSOS.

É MUITA COISA TEM QUE SER REPENSADA , PRINCIPALMENTE POR NOSSOS GOVERNANTES , POIS BEM SABEMOS O DESCASO QUE OCORRE COM A EDUCAÇÃO E PRINCIPALMENTE COM O PROFESSOR.

CARLA LIMA 

TICS

TIC - Muita gente está comentando, mas você sabe o que é?

TIC é a abreviação de "Tecnologia da Informação e Comunicação". Pesquisando nas várias definições existentes em livros, textos, Internet, revistas, etc., podemos dizer que TIC é um conjunto de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre si, podem proporcionar a automação e/ou a comunicação de vários tipos de processos existentes nos negócios, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e financeira, etc. Ou seja, são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar informações, como exemplo: sites da Web, equipamentos de informática (hardware e software), telefonia, quiosques de informação e balcões de serviços automatizados.

Estamos presenciando, já há alguns anos, o uso intenso da Internet por todos os segmentos da sociedade e isto esta fazendo com que inúmeras áreas sofram mudanças radicais em termos como inovação, criatividade, produtividade e conhecimento, por exemplo, estão forçando a procura de novas formas para aplicações tradicionais da área financeira, bancária, educação, segurança, transportes, engenharia, comércio, etc.

Outra área de crescimento do uso de TICs é a dos gestores públicos, nos seus processos administrativos, pois permite transparência e beneficia toda a sociedade. É o surgimento do governo eletrônico, o chamado "e-gov".

Utilização das TICs

Por exemplo, a área da educação pode usufruir as TICs dando pulos de qualidade e criatividade, tudo em nome de uma nova maneira de ver este "mundo" e isto irá fortalecer desde a educação básica às pesquisas científicas, passando pelo ensino à distância (EAD).

Um bom exemplo disso é que as TICs permitem que se ofereça grande quantidade de cursos variados a pessoas em áreas longínquas, principalmente aquelas desprovidas de bons colégios ou faculdades. Ou seja, através do uso de meios eletrônicos para gravação e transmissão de conteúdos educacionais, vários segmentos podem ser beneficiados. Assim, é esperado um aumento da oferta de aprendizado, independente de locais e de horários fixos, ou seja, permitindo se estudar em casa, em uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais conveniente ao aluno.

Temos acompanhado o desenvolvimento e o sucesso desta nova modalidade educacional em vários países, que está gerando enormes quantidades de informações na forma digital, com grande potencial de aproveitamento e reutilização. Isto quer dizer que ela propiciará também, em um futuro não muito distante, que instituições de locais geográficos distantes, mas que tenham objetivos e interesses em comum, possam usufruir os mesmos recursos educacionais. Por que não?

Podemos pensar também em planejar grupos de estudos que trabalhem de forma "colaborativa", mesmo estando localizados geograficamente distantes um do outro, mas participando de trabalhos, como se estivessem todos em um ambiente de rede dentro de uma mesma sala de aula.

Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/8278
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